Deodoro Vs Alphonsine - Cafe & Territory.
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Deodoro Vs Alphonsine - Cafe & Territory.
Caster andava pelas ruas da cidade sem sentir a presença de seu Mestre em lugar nenhum. Havia sido empurrado pela fenda com a espada de Saber cravada em sua barriga, morto no exato momento em que atravessava o espaço-tempo. Como resultado havia se transformado em uma garotinha, ao vestir-se novamente com o traje etéreo de servo, seu terno e chapéu favoritos, reganhou idade, parecendo agora ter cerca de quatorze anos. Por garantia ela comprou algumas roupas numa loja próxima, o dinheiro ainda era o mesmo e o cartão de crédito de seu Mestre ainda parecia ativo. Ela precisava de território escoltada em sua limusine por três dos fantasmas de sua Famiglia, ela rodou pela cidade observando a grande destruição causada pelo navio de Rider e um outro navio flutuante, observou um outro guerreiro com espada aparecendo nas nuvens, mas obviamente não era o mesmo Saber de sua terra. Era obvio que estava em outro mundo... O veículo estacional em frente á um café, seus fantasmas saíram e carregaram as metralhadoras, ela carregou sua Magnum. Pronta para dominar o território, voltou á forma de Servo. Recobrou idade de uma garota de dezesseis anos com corpo bem formado, longos cabelos pretos e olhos verdes brilhantes, seu eterno sorriso confiante estampava seu rosto. Ela chutou a porta e anunciou a demanda de território imediatamente...
O café estava ótimo como sempre, Archer escrevia em seu caderno algumas linhas suaves de poesia, estava sem vontade de compor. Ele tinha a pele clara como leite, cabelos castanhos bagunçados e olhos de mesma cor. Usava um típico uniforme escolar japonês, aparentando dezesseis anos assim como ela. As portas se escancararam e as balas voaram pelo lugar, ele saltou para trás do balcão do café e seu traje etéreo de Servo se materializou, ele não envelheceu, sendo este o limite de idade naquela dimensão para um Servo. Carregou a primeira escopeta com um sorriso no rosto. Diversão!
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O café estava ótimo como sempre, Archer escrevia em seu caderno algumas linhas suaves de poesia, estava sem vontade de compor. Ele tinha a pele clara como leite, cabelos castanhos bagunçados e olhos de mesma cor. Usava um típico uniforme escolar japonês, aparentando dezesseis anos assim como ela. As portas se escancararam e as balas voaram pelo lugar, ele saltou para trás do balcão do café e seu traje etéreo de Servo se materializou, ele não envelheceu, sendo este o limite de idade naquela dimensão para um Servo. Carregou a primeira escopeta com um sorriso no rosto. Diversão!
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